Festas no Hotel nos anos 70 e 80 (arquivo pessoal) |
Conforme anunciado anteriormente, o Blog de Poço Branco passará a apresentar uma série de entrevistas sobre o antigo Hotel de Poço Branco, uma das primeiras edificações erguidas no município emancipado. O Hotel trouxe valorosa contribuição para a formação e o desenvolvimento de Poço Branco nos seus primeiros anos e, desde 1988, abriga o Poder Judiciário Municipal. O Hotel abrigou órgãos públicos e foi o palco de festas, acontecimentos sociais e grandes paixões que, de certa forma, contribuíram para formar algumas das atuais famílias do município.
Neste sentido, o Blog de Poço Branco entrevistou alguns conterrâneos que, cada um a seu tempo e forma, vivenciaram os tempos áureos do Hotel de Poço Branco. O prédio, inaugurado em 1964, foi erguido pela Construtora Nóbrega & Machado (que virou nome de avenida na cidade) para abrigar funcionários, turistas e autoridades que visitavam o recém criado município.
O Hotel era uma das obras que a construtora se comprometeu a deixar como legado arquitetônico para o município, sendo denominado inicialmente de Hotel de Poço Branco. Entretanto, o Hotel ganhou notoriedade regional e estadual quando passou a se chamar Sanelândia Hotel – nome escolhido por funcionários da Construtora Nóbrega & Machado e que, até então, não tinha nenhuma ligação com o nome do Sanelândia Esporte Clube.
Nos primeiros anos de sua fundação, o Hotel foi administrado pelo casal Buenos Ayres e Dona Marisa. Depois, quando passou a ser arrendado, o Hotel passou por outras seis administrações (em ordem não cronológica): José de Freitas; Neném Cobé; Antônio Miranda; os irmãos Roberto, Raimundo e Antônio Lucas; Zé Caxiado e José Bernardo. Depois que teve suas atividades paralisadas, também funcionaram no Hotel a sede da Prefeitura Municipal (entre 1983 e 1988), além de agências regionais do INCRA, Projeto Rondon e a Junta Militar.
Nos próximos dias, o Blog levará a seus leitores um pouco da história do Hotel de Poço Branco, narrada sob a ótica dos seguintes poço-branquenses: Neci Baía, Zé Caxiado, Dinalva de Souza, Zênia Rodrigues, Reginaldo Ferreira, Mário Cobé, Elione Silva e Jorge Luiz de Carvalho.
Aguardem.
ESPAÇO DO LEITOR
Através do formulário do Blog de Poço Branco/RN o Juiz de Direito, Dr. Felipe Barros (foto), informa a comunidade poço-branquense que a Comarca de Poço Branco ganhou um novo Juiz Titular. Trata-se do Dr. José Arbex, que vem da Comarca de Nísia Floresta.
Dr. Felipe Barros – Juiz de Direito
Vivemos a todo instante com problemas diversos. Saúde, educação, segurança, pessoas morrendo, bandidos a solta, ruas esburacadas, desemprego... Mas tudo isso é por conta de quem? É difícil não achar que parte dessa culpa é da gente mesmo, que sempre acaba votando nos mesmos políticos corruptos de sempre. Será que não está na hora de começarmos a dar um basta nisso tudo? O voto é uma arma que ainda não soubemos usar corretamente. Não se pode votar apenas por consideração ou agradecimento.
É preciso abrir os olhos para melhor comparar quem tem qualidade, trabalho realizado e honestidade. Vamos ser honestos com nós mesmos e buscar um país um pouco melhor para nossos filhos, pais, amigos, etc. Vamos lutar pelos nossos direitos, usar a força do voto e exigir as promessas feitas nos palanques e que nunca são cumpridas. Um voto certo pode começar a mudar a situação de um país, como vem acontecendo em países pelo mundo afora.
Renato Morais – Contador
ABALOS NO MATO GRANDE
Em 1986, sismos destruíram cerca de 4.000 casas em João Câmara e região |
A semana que passou fez retornar um fenômeno que deixou e continua deixando muitas sequelas na Região do Mato Grande: os abalos sísmicos de João Câmara. Uma série de pequenos abalos foi sentida em municípios da região e, mesmo sem modificar o dia a dia dos municípios, trazem à tona uma antiga e recorrente discussão: que medidas organizadas o poder público e a sociedade tomaram para evitar que a ocorrência de abalos de maior magnitude possa assolar comunidades, assentamentos rurais ou cidades?
2 comentários:
Em vez de tá conversando asneira, Rodrigo Lucas deveria era devolver ao erário público o dinheiro que ele recebia todo mês em Poço Branco, desde que Maurício assumiu até o mês passado, ou seja, 2 anos e 9 meses, dinheiro esse que foi ganho sem que ele desse um prego numa barra de sabão. Agora vem falar de assédio moral por causa de 2 minutos de atraso. Rodrigo, você não tá atrasado 2 minutos não. Faça as contas: são 33 meses recebendo sem trabalhar, que, convertido em minutos equivalem a quase 1 milhão de minutos. Isso é o tamanho do seu atraso e não dois minutos como o Senhor falou. Vê se para de encher o saco e vai procurar uma lavagem de roupa.
Mariquinha disse:
seu prefeito gostei muito da sua ideia, de bota Rodrigo para da espediente na prefeitura,porque ele e Robson de zé carneiro so vivi falando da sua administração.Não votei no senho, mais se deus me permite, este ano eu voto.
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